Não tenho nada com isso
.

.
O deputado Ricardo Barros e outras quatro pessoas viraram réus na Justiça Eleitoral por esquema de propina em contratos da Copel, noticiou o G1.
Agora, a Copel distribuiu comunicado aos acionista reiterando que é vítima e não ré no processo sigiloso instalado no Supremo Tribunal Federal (STF).
Disse que recebeu em agosto de 2019 carta de ordem do STF referente aos fatos referidos no processo sigiloso.
E nada mais informou.
*
P.S. – Uma carta de ordem é uma ordem para praticar algum ato processual – ouvir testemunha, colher depoimentos, realizar perícias – para levar adiante um processo judicial.
Por enquanto, só Deus e os ministros do STF sabem o que estava escrito na carta de ordem de 1919 e quais depoimentos foram colhidos nesses dois anos e meio.
Deixe um comentário